domingo, 17 de outubro de 2010

Não há bolinhos de arroz

Não há bolinhos de arroz aqui no Valhala, diz Odin, de cima de seu cavalo de oito patas, ao bravo guerreiro que vai entrando. Uma surpresa terrível. Não é correto simplesmente empurrar hidromel pela garganta de um homem que lutou por toda a sua vida esperando pelo dia em que seria recompensado com bolinhos de arroz na eternidade. Não é compreensível que alguém realmente pense que orgias sejam capazes de substituir o prazer que é provar da maciez de um bom bolinho de arroz.