Não há bolinhos de arroz aqui no Valhala, diz Odin, de cima de seu cavalo de oito patas, ao bravo guerreiro que vai entrando. Uma surpresa terrível. Não é correto simplesmente empurrar hidromel pela garganta de um homem que lutou por toda a sua vida esperando pelo dia em que seria recompensado com bolinhos de arroz na eternidade. Não é compreensível que alguém realmente pense que orgias sejam capazes de substituir o prazer que é provar da maciez de um bom bolinho de arroz.